16 de Abril de 2003. Acrópole - Atenas.
Sucedeu a reunificação do continente europeu. A Europa, mudou de face recebendo no seu seio mais dez novos membros. Não foi de propósito a escolha do local para tal cerimónia já que, é a Grécia que preside ao Conselho mas, não deixa de ter um significado muito especial por ter tido lugar aos pés da velha Acrópole de Atenas onde há 3000 anos nasceu a democracia ateniense que está nos genes da cultura europeia. Passados que são quase 15 anos da queda do muro de Berlim, a Europa tornou-se mais continental. Em momento tão solene e de sentido histórico tão relevante para o velho continente, 25 assinaturas selaram o acontecimento, tal escritura de sociedade em que, transformaram a Europa dos Quinze, na Europa dos Vinte Cinco embora oficialmente, só no dia 1 de Maio do próximo ano e depois de concluídos os processos de rectificação do tratado de adesão agora assinado possam os novos membros considerarem-se de pleno direito.
Fazemos votos para que o alargamento da família europeia venha trazer aquilo que todos nós ansiamos. Uma existência pacífica onde a inter-ajuda, os valores partilhados da liberdade, da democracia do estado de direito e da solidariedade sejam uma realidade constante.
No entanto, é bom não esquecer que com o acolhimento dos dez novos Estados Membros, novos desafios políticos vão surgir, na política externa, no modelo de sociedade e na governação económica.
Com o presente alargamento, inevitavelmente o centro da Europa desloca-se mais para o centro e leste fazendo assim com que, os Açores justifiquem cada vez mais a sua condição ultraperiférica bem assim a sua atlânticidade.
Cada vez mais, somos uma encruzilhada do mundo.
Para que os Açores possam fazer parte de corpo inteiro na construção da nova Europa, o Partido Democrático do Atlântico defende na sua proposta de revisão constitucional já entregue ao Presidente da Assembleia da República, Presidente da Assembleia Legislativa Regional que conforme sua informação a mandou distribuir aos deputados da mesma, Ministros da República das Regiões Autónomas e diversas outras entidades, um circulo eleitoral para o Parlamento Europeu.
A nossa posição estratégica no meio do Atlântico entre os velho e o novo continentes, e porque não também, entre estes e a África, torna-nos cada vez mais repito, um elemento fundamental para o estabelecimento de uma base de diálogo entre os mesmos, impondo a nossa presença como elemento de pleno direito.
«Na serenidade, na Paz, na Tranquilidade do Atlântico nasce a Esperança na nossa Alma. Daqui a nossa cultura, o nosso esforço, o nosso entusiasmo expandem-se e projectam-se através do Oceano, em cores que representam o Sol Criador, o Mar que nos une e a Paz por que lutamos».
Queremos e podemos criar uma Nova Ordem. Construir uma nova Europa.
in Açoriano Oriental
2003.04.23
Todos nós, principalmente os ligados de uma forma ou de
Sabemos que, grande parte dos nossos jovens não acreditam nos políticos nem na política, justificando muitas vezes esse descrédito na opinião recolhida dos pais e adultos com quem convivem. É urgente e necessário mostrar aos nossos jovens que a política quando bem exercida e em prol da sociedade é uma “nobre arte”. Necessário é que, o poder político aplique na prática o seu discurso em relação à política de juventude.
O Partido Democrático do Atlântico quer que a juventude encontre no seu programa, um “Projecto Credível e Honesto” e para tal estamos decididos a dar voz aos nossos jovens fazendo com que participando no nosso projecto, acreditem tal como nós que fazer política é nobre quando a mesma é posta ao serviço do próximo e não em proveito próprio ou dos interesses de uma classe privilegiada formada por oportunistas e “Yes Men”.
Queremos que os Açores embora inseridos num todo Europeu sejam “um símbolo de liberdade e esperança de um futuro melhor”.
Queremos saber como vivem e em que acreditam os jovens portugueses dos Açores, da Madeira e do Continente.
Para tal, o PDA prepara com vista ao seu próximo Congresso e num acto de confiança à Juventude, um trabalho que procurará ouvir os nossos jovens nos seguintes e principais temas entre outros:
· A participação dos jovens na vida da sociedade.
· As suas preocupações relacionadas com o emprego e com o desemprego.
· A vida quotidiana e tomadas de posição.
· A formação.
· Percepção da União Europeia e dos respectivos contributos.
Queremos com essa acção, dar a entender à nossa juventude que o Partido Democrático do Atlântico quer facilitar a sua participação na vida social e no chamado “xadrez da política” dizendo-lhe que, no PDA os jovens terão uma “Tribuna” de onde poderão reclamar os seus direitos e mostrar que podem corresponder com os seus deveres.
Com a participação dos jovens, poderemos criar com eles um futuro melhor assente numa sociedade justa com o respeito devido a todos aqueles, que no passado, procuraram também faze-lo. É preciso renovar as mentalidades. É preciso dar confiança àqueles que ainda duvidam.
O Partido Democrático do Atlântico não se envergonha de dizer:
- Jovem, precisamos de ti. És para nós uma peça importante da sociedade em que vivemos. Não deixes de participar na renovação da nossa vida política e social. Renovação que reconhecemos ser uma tarefa árdua e difícil mas, para a qual contamos com todos. Com todos e contigo.
In Açoriano Oriental
2003-03-0
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